O Ministério do Ambiente determinou que o Metropolitano de Lisboa deve concretizar o plano de expansão da rede, incluindo o prolongamento das linhas Amarela e Verde, e a aquisição de material circulante, porque são investimentos “urgentes e críticos”.
O plano de expansão da rede do Metropolitano de Lisboa representa um investimento total de 276 milhões de euros, com o cofinanciamento do Fundo Ambiental e do Fundo de Coesão, através do PO SEUR – Programa Operacional de Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos.
O Metropolitano de Lisboa deve “continuar a executar os procedimentos administrativos necessários à aquisição de material circulante, modernização da sinalização e concretização do Plano de Expansão da rede”, cuja data de conclusão da obra será 2023.
O Despacho foi assinado dia 3 de abril pelo ministro do Ambiente e da Ação Climática, João Matos Fernandes, autorizando o Metro de Lisboa a concretizar o “prolongamento das Linhas Amarela e Verde”, com a ligação do Rato ao Cais do Sodré.
De acordo com o Ministério do Ambiente, estes procedimentos de modernização e expansão “são urgentes e críticos para o interesse público, pois concretizam iniciativas de investimento público fundamentais para a dinamização da economia e para a criação de emprego”.
Outro dos motivos que levaram o ministério a tomar a decisão foi a “aprovação como Grande Projeto europeu, a que corresponde a atribuição de um apoio do Fundo de Coesão no valor de 83 milhões de euros”.
Fonte: Lusa/República Portuguesa