Os fundos europeus vão pagar uma fatia mais significativa do projeto de expansão do metro do Porto.
É reduzido o valor assegurado pelo Fundo Ambiental e aumentado o financiamento através do PO SEUR – Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos, para reduzir esforço da contrapartida nacional e garantir absorção integral dos fundos.
Foi “aprovada a resolução que procede à reprogramação das fontes de financiamento da despesa relativa à construção de novos troços do Sistema de Metro Ligeiro da Área Metropolitana do Porto”, pode ler-se no Comunicado do Conselho de Ministros desta quinta-feira.
Isto significa que é “reduzido o valor do financiamento assegurado por verbas provenientes do Fundo Ambiental e aumentado o financiamento assegurado por fundos europeus no âmbito do PO SEUR, reduzindo-se o esforço da correspondente contrapartida nacional e contribuindo, desta forma, para a absorção integral de fundos europeus”, explica o Ministério do Ambiente.
Esta alteração de financiamento abrange as obras em curso para extensão da linha amarela (Sto. Ovídio – Vila d’Este), que é aquela que tem maior procura, da linha rosa (com a ligação de s. Bento à Casa da Música) e do Parque de Material e Oficina (PMO) em Vila d’Este.
Fonte: Eco